Quando falamos em ereção, há dois tipos de preocupações: uma ereção muito curta e uma ereção muito longa.
Mas devemos sempre lembrar que, tudo depende de cada parceira(o): para algumas pessoas, o sexo deve levar mais tempo; para outras, é algo mais rápido! O prazer nem sempre está diretamente ligado à duração.
De certa forma, não é fácil estabelecer uma forma científica de medir a duração do ato sexual. O estudo que chegou mais próximo de fazer uma medição confiável determinou o tempo que demora desde a penetração do pênis até a ejaculação. O estudo, realizado na Universidade de Utrecht, reuniu dados de 500 casais heterossexuais de cinco países (Holanda, Reino Unidos, Estados Unidos, Espanha e Turquia). As mulheres receberam um cronômetro que disparava no momento da penetração e acionaram novamente quando havia ejaculação. O resultado foi bem variado: de relações de 33 segundos a outras de 44 minutos.
Da mesma forma que não existe uma duração ideal para a relação sexual, também não há um tempo ideal que uma ereção deve durar. Por isso, é preciso avaliar simplesmente se a duração possibilita relações sexuais satisfatórias.
Caso a sua disfunção não proporcione uma relação satisfatória e atrapalhe o desempenho sexual, é importante consultar um médico especialista a fim de obter um acompanhamento e causa completa.
O tempo de uma ereção diminui com a idade?
Sim! Com o passar da idade, a ereção tende a não funcionar tão bem. Mas não podemos generalizar, é claro que depende muito dos hábitos e estilo de vida da pessoa também.
Mas de forma clara, com a idade, a testosterona diminui e o fluxo sanguíneo é mais fraco, assim como as terminações nervosas. Com isso, a ereção pode perder um pouco da sua rigidez e duração, por conta do sangue bombear menos sangue na região íntima.
De qualquer forma, nunca é uma fatalidade! Mesmo porque atualmente existem tratamentos seguros e eficazes. Você pode conseguir tais tratamentos consultando um urologista ou fazendo o uso de Tadalafil, por exemplo.
O Tadalafil inibe seletivamente a enzima fosfodiesterase tipo 5 (PDE-5), responsável pela degradação de GMPc na musculatura lisa do corpo cavernoso e esponjoso do pênis. A ereção peniana durante a estimulação sexual é causada pelo aumento do fluxo sanguíneo no pênis, resultante do relaxamento das artérias penianas e da musculatura lisa do corpo cavernoso.
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